Era uma vez uma cítara. Uma cítara diferente das outras cítaras. E eu, que nunca fui muito sabida de música, me alegrei! A cítara era serena. Tão serena, quanto expansiva. Tão doce, quanto medonha. Tão ingênua, quanto perigosa. Tão libidinosa era essa cítara!
Mas essa cítara sorria. E isso me bastava! Era uma CÍTARA PARAGUAIA!
- Para o que???
- Paraguaia!
Mas essa cítara sorria. E isso me bastava! Era uma CÍTARA PARAGUAIA!
- Para o que???
- Paraguaia!
Um comentário:
Nunca vi uma Cítara..mas conheci uma calopsita, que nem sempre era minha amiga.. nem mesmo sei se era macho ou fêmea..
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